Um olhar para além daquilo que se vê e muito perto do que a alma sente!
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Bote ancorado
foto by Luísa
Pensar que poderia embarcar, na maré-ilusão do momento foi aparcamento real pela paz vivida ao relento! Na margem do rio parado, naveguei no olhar cálido sedento da paz por ora encontrada! Quanto de ti nos dás, rio que passas sereno...
"Pensar que poderia embarcar, na maré-ilusão do momento" Cada um tem o seu momento certo para brilhar na vida, n devemos por isso nos embarcar em certas aventuras, pk o resultado pode ser bem amargo, desta forma antes de iniciarmos algo grande, temos de pensar bem para q dpx não virmos arrepender. A.Fernandes
Na margem do rio parado,naveguei no olhar cálido sedento da paz por hora encontrado. Sedento da paz, ou sedento das porcarias que o homem faz.Mesmo nessa margem, já nâo vejo o voar das liblinhas, o cheiro a musgo verde, de tanta água tépida. Vem lá râ!!! grggrgr. Sei rio que és sereno, deixa-me deitar no teu leito,adormecer e acordar com o som de que és o rio. Saudade
Quanta paz nos dá um rio sereno! Estamos sedentos de paz, de esperança. Os tempos são difíceis e o desânimo invade-nos. Ninguém como a Dra. Luisa para falar do rio sereno e de quanto ele nos dá.
Rio parado é ilusão, bem sabes. Quando te deitas para descansar, por uns minutos que seja, também o teu coração chama o sangue da tua inspiração. Gostei muito.
Luísa, a serenidade que transparece do seu poema cura. Dizia eu há uns tempos: ... Rio que corre e não pára lava e leva almas de gente que embora sinta não pressente que aos cavalos a sede sara.
"Pensar que poderia embarcar,
ResponderEliminarna maré-ilusão do momento"
Cada um tem o seu momento certo para brilhar na vida, n devemos por isso nos embarcar em certas aventuras, pk o resultado pode ser bem amargo, desta forma antes de iniciarmos algo grande, temos de pensar bem para q dpx não virmos arrepender.
A.Fernandes
Na margem do rio parado,
ResponderEliminarnaveguei no olhar cálido
sedento da paz por ora encontrada!...
Noraboa...!
Beijinhos mil, querida Carmen!
EliminarSabe bem ler-vos por aqui também!
Que corra sempre sereno o rio que lhe vai no peito, e que sempre um sol ameno aqueça formoso leito.
ResponderEliminarBeijinho, querida amiga.
Assim farei por deixar o rio passar...
EliminarBjnhs
Na margem do rio parado,naveguei no olhar cálido sedento da paz por hora encontrado. Sedento da paz, ou sedento das porcarias que o homem faz.Mesmo nessa margem, já nâo vejo o voar das liblinhas, o cheiro a musgo verde, de tanta água tépida. Vem lá râ!!! grggrgr. Sei rio que és sereno, deixa-me deitar no teu leito,adormecer e acordar com o som de que és o rio. Saudade
ResponderEliminarLino Magalhães,
EliminarBoa viagem nesse teu navegar...
Volta sempre
Quanta paz nos dá um rio sereno! Estamos sedentos de paz, de esperança. Os tempos são difíceis e o desânimo invade-nos. Ninguém como a Dra. Luisa para falar do rio sereno e de quanto ele nos dá.
ResponderEliminarD. Silvana,
Eliminarhá sempre novos olhares sobre o tempo.
Bjnhs
Rio parado é ilusão, bem sabes.
ResponderEliminarQuando te deitas para descansar, por uns minutos que seja, também o teu coração chama o sangue da tua inspiração.
Gostei muito.
Um beijo.
João,
Eliminarquerido amigo, devo parar, certo?Até de estar por aqui...devo parar!
Bjnhs
Luísa, a serenidade que transparece do seu poema cura.
ResponderEliminarDizia eu há uns tempos:
...
Rio que corre e não pára
lava e leva almas de gente
que embora sinta não pressente
que aos cavalos a sede sara.
Bela quadra, Agostinho !
EliminarSerá uma boa cura, certo Agostinho?
EliminarQue delicadeza a sua transportar para este olhar de perto o seu poema!
Seja muito bem-vindo!
João,
Eliminarsou uma sortuda com a vossa presença!
Bjnhs