segunda-feira, 19 de maio de 2014

Bote ancorado

foto by Luísa


Pensar que poderia embarcar,
na maré-ilusão do momento
foi aparcamento real
pela paz vivida ao relento!
Na margem do rio parado,
naveguei no olhar cálido
sedento da paz por ora encontrada!
Quanto de ti nos dás,
rio que passas sereno...

15 comentários:

  1. "Pensar que poderia embarcar,
    na maré-ilusão do momento"
    Cada um tem o seu momento certo para brilhar na vida, n devemos por isso nos embarcar em certas aventuras, pk o resultado pode ser bem amargo, desta forma antes de iniciarmos algo grande, temos de pensar bem para q dpx não virmos arrepender.
    A.Fernandes

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  2. Na margem do rio parado,
    naveguei no olhar cálido
    sedento da paz por ora encontrada!...
    Noraboa...!

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    1. Beijinhos mil, querida Carmen!
      Sabe bem ler-vos por aqui também!

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  3. Que corra sempre sereno o rio que lhe vai no peito, e que sempre um sol ameno aqueça formoso leito.
    Beijinho, querida amiga.

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  4. Na margem do rio parado,naveguei no olhar cálido sedento da paz por hora encontrado. Sedento da paz, ou sedento das porcarias que o homem faz.Mesmo nessa margem, já nâo vejo o voar das liblinhas, o cheiro a musgo verde, de tanta água tépida. Vem lá râ!!! grggrgr. Sei rio que és sereno, deixa-me deitar no teu leito,adormecer e acordar com o som de que és o rio. Saudade

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    1. Lino Magalhães,
      Boa viagem nesse teu navegar...
      Volta sempre

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  5. Quanta paz nos dá um rio sereno! Estamos sedentos de paz, de esperança. Os tempos são difíceis e o desânimo invade-nos. Ninguém como a Dra. Luisa para falar do rio sereno e de quanto ele nos dá.

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    1. D. Silvana,
      há sempre novos olhares sobre o tempo.
      Bjnhs

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  6. Rio parado é ilusão, bem sabes.
    Quando te deitas para descansar, por uns minutos que seja, também o teu coração chama o sangue da tua inspiração.
    Gostei muito.

    Um beijo.

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    1. João,
      querido amigo, devo parar, certo?Até de estar por aqui...devo parar!
      Bjnhs

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  7. Luísa, a serenidade que transparece do seu poema cura.
    Dizia eu há uns tempos:
    ...
    Rio que corre e não pára
    lava e leva almas de gente
    que embora sinta não pressente
    que aos cavalos a sede sara.

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    1. Será uma boa cura, certo Agostinho?
      Que delicadeza a sua transportar para este olhar de perto o seu poema!
      Seja muito bem-vindo!

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    2. João,
      sou uma sortuda com a vossa presença!
      Bjnhs

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