Um olhar para além daquilo que se vê e muito perto do que a alma sente!
terça-feira, 15 de julho de 2014
Para ti
foto da net
Hoje escrevo para ti que me lês dançante nas letras que me ouves melodiosamente sensual que me dás passos certos e capazes de embalar! Hoje escrevo para ti que me ensaias pela manhã com emoção que me vês rodopiar no pensamento mais triste que me sentes feliz em par! Hoje escrevo para ti que lês com os olhos da alma que na calma que te acompanha tens paciência para ler o meu tango! Estarei bem assim?
A dança da vida...tomara que fosse sempre um tango. Mas não depende (apenas) de nós a música que ouvimos. E, assim, vamos dançando; umas vezes choramos, outras rimos, até que o pano desça, e o personagem desapareça... se possível, cantando...
E gostaste do meu chapéu, Luísa ?
ResponderEliminarBelos versos para quem já pensa em férias !
Um beijo Amigo.
Do teu chapéu?
EliminarDe que me falas, meu amigo?
Gosto tanto do tango que me imaginei a dançar contigo ! Até tive o cuidado de escolher esse chapéu, Luísa !...
EliminarJamais correria o risco de te estragar o...chapéu! O menino dança?
EliminarBjnhs, querido amigo!
Nunca disse que não...
EliminarPreciosos sentimentos de liberdade..e amor ben amado...!
ResponderEliminarGustame...
Escrita criativa, Carmen!
EliminarBjnhs
Quando se fixam os olhos da alma não há troca de passos.
ResponderEliminarTalvez não, Agostinho!
EliminarTalvez a troca de passos sejam mesmo o tropeções inevitáveis!
Olhares...meros olhares!
;-)
Comento com as lágrimas de emoção que rolam pelo meu rosto, Mas que beleza! Vejo os seus poemas assim.... um tango... SILVANA
ResponderEliminarQuerida D. Silvana,
Eliminarum tango bem dançado, não foi?
Beijinhos meus
como e quanto dansei tango,,,amo ele....
ResponderEliminarlindas palavras e amei a imagem...
mil beijos
Myra, doce e adMYRAvel senhora,
Eliminarque seja um tango dançado também pelo seu olhar de perto!
Mil beijinhos
A dança da vida...tomara que fosse sempre um tango.
ResponderEliminarMas não depende (apenas) de nós a música que ouvimos.
E, assim, vamos dançando;
umas vezes choramos, outras rimos,
até que o pano desça, e o personagem desapareça...
se possível, cantando...
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